Academia e literatura Na juventude, eu lia muitas obras de ficção. Mais tarde, ao trabalhar na universidade, tive de me concentrar em atividades de ensino, de orientação de alunos e de produção de textos acadêmicos. Já não me sobrava tempo para
Quando criança, adorava ler e ouvir histórias. Hoje, como avó, leio histórias em voz alta para os meus netos. Nestas ocasiões, tenho sempre seguido um processo instintivo, pelo qual vou descobrindo a história junto com a criança. Num contato
Desde 2010, quando publiquei meu primeiro livro infantil, venho contando histórias para crianças em eventos públicos. Percebo cada novo evento como um desafio. Assim, em 14 de junho de 2014, aceitei com prazer o convite de Olga Barradas para
Quando jovem, ao examinar uma foto remanescente de minha avó materna, que não cheguei a conhecer, passei a acreditar que dela eu teria herdado traços indígenas. Por isso sempre alimentei o desejo de me aproximar dos índios brasileiros. Ao
Escrevo livros infantis para os meus netos. Meu primeiro livro – O mistério da mesa arranhada – foi inspirado num papagaio que tínhamos em casa quando minhas filhas eram crianças. O livro foi dedicado a Julian, meu primeiro neto, que é filho de